Perguntas
O que é um e-mail marketing
O Email Marketing é uma ferramenta completa para gerenciar campanhas de e-mail. Com ela fica muito mais fácil potencializar suas vendas, fidelizar sua base de clientes e manter ativa sua participação na web uma loja virtual tem que ter esta ferramenta para gerenciar suas campanhas de e-mail.
O que é seo em uma loja virtual.
Ola Caros amigos e clientes. Seque abaixo um informativo a respeito de marketing.
Marketing e um dos elementos mais importantes para o seu sucesso com sua loja virtual. Porque sem marketing, ninquem encontra sua loja, e ninquem compra seus produtos.
Essas informacoes abaixo sao muito importantes para sua loja e seu conhecimento de mercado na internet. Voce tambem ira encontrar uma copia do mesmo em sua area de admin de seu site. Sistema. > configuracoes > Marketing.
Como faço para aparecer no Google ? Porque meu site não aparece no Google ?
Se o seu site ainda não apareceu no Google:
1. Provavelmente o seu site ainda não foi indexado pelo Google;
2. Se o seu site é NOVO, a indexação no Google pode demorar de 2 a 8 semanas;
Para o sucesso de uma loja virtual você precisa de 4 elementos:
1. Produtos que pessoas querem comprar;
2. Bom serviço;
3. Bom preço;
4. Marketing ( Aqui é onde o Google, Yahoo, MSN e outras ferramentas de buscas servem como aliados para o crescimento da sua loja virtual ) Sem esses elementos, sua loja estará em desvantagem comparada à outras lojas virtuais. Se você seguir os passos abaixo, a respeito de MARKETING, te garanto que o seu sucesso será mais fácil.
MARKETING:
Quase a metade de todos nossos clientes fazem essa pergunta: "Porque meu site não aparece no Google, ou quando, ou como fazer aparecer no Google ?"
O Google é uma ferramenta que hoje em dia é muito importante no sucesso de muitos empresários como você. O por isso sempre dessa pergunta.
Primeiro vamos entender como o Google e outros buscadores funcionam. O Google e outros buscadores como Bing, Yahoo, Buscape, MSN são independentes e contam com a popularidade de seus sites de busca para fazer o mais importante a eles, que é ganhar dinheiro. O Google hoje em dia é uma das companhias mais bem remuneradas do mundo e para alcançar este objetivo, os buscadores fazem uma indexação de tudo que existe na Internet, incluindo o seu site / Loja Virtual.
Conteúdo relevante faz seu site aparecer no Google
Para que seu site seja indexado por esses sites de busca vamos aos passos que e importante:
Passo 1: Informações relevantes.
Se seu site não possuir informações, ninguém encontrará sua loja. Por exemplo, quando um produto é adicionado no seu site sem o nome correto e descrição, ninguém encontrará o sua loja virtual.
Um erro muito comum que acontece com pessoas que estão montando uma loja virtual é adicionar a imagem, nome, modelo e preço e esquecer um detalhe muito importante que é a descrição do produto. O Google não lê imagens, e sim o texto da descrição e o nome do produto.
Os seguintes passos devem ser seguidos, ao adicionar um produto:
Meta Tag, Meta Palavra Chave, Meta Descrição
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Descrição do produto: Texto completo com informações do produto.
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Nome e modelo: Quando pessoas procuram algo na internet usando os buscadores, eles irão usar NOME e MODELO e DESCRIÇÂO.
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Meta palavras-chave: São as palavras relevantes ao produto. Ex: Celular Motorola, 4G, 3 chip, 4gb de memória, Touch Screen, Modelo 2012.
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Meta Descrição: Ex, Novo modelo Motorola Xpx 2012 Telefone 4g, um dos telefones mais rapidos e economicos do mundo.
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Meta Tag: Ex, Motorola, Telefone Celular 4g, Motorola Xpx.
O mais importante é que sua loja tenha as informações necessárias. Imagens irá ajudar porém o Google exclusivamente precisa do texto e palavras chaves para indexar sua loja virtual.
Você já deu o primeiro passo que foi montar a loja. O segundo passo é fazer com que as pessoas encontrem seu site, e você venda bem seus produtos. Todo conteúdo que esta na Internet esta lá para ser encontrado. Sem boas informações não tem como encontrar sua loja. Exemplo. Uma loja que vende baterias. Se o produto não tem número, modelo ou descrição isso dificulta o cliente encontrar sua loja e fazer uma compra.
Sempre adicione outras coisas simples como o endereço de onde a loja é localizada. Vamos supor que você procura uma loja especializada em baterias no centro de São Paulo. Como encontrar? Simples. E só fazer uma busca no Google = Bateria, modelo 555DF-J, São Paulo Centro. O Google por sua vez vai pesquisar estas palavras chave e retornar tudo que tem “bateria –555DF-J – São Paulo Centro”. Ou seja, se sua loja tem essas informações, será uma das primeiras na lista do Google. Porém, se estiver faltando alguma informação, sua loja será somente mais um link entre milhares de paginas que os buscadores irão mostrar.
Fato: Todos os buscadores são independentes de outras companhias ou ações de usuários. Os buscadores por si próprios fazem uma varredura (indexação) da internet e está o tempo todo indexando, registrando, catalogando informações apresentadas em toda Internet. Essas informações são classificadas como palavras chaves. Por isso e SUPER IMPORTANTE adicionar todas as informações de seu produto em sua loja como o nome, modelo, números, descrição, palavras chave, tags.
Na área de administração de sua loja;
Entre em Catalogo > Produto > Editar = Titulo > Muito importante o titulo correto: Ex: Sony Vaio , Modelo = MX555
Entre em Catalogo > Produto > Editar Aba Geral:
Meta palavras-chave: Palavras que sao relacionadas ao seu produto. Exemplo: Bateria, 555TD-F, Sony Vaio.
Meta descrição: Uma descrição breve do produto: Bateria modelo 555TD-F para computador Sony Vaio
Tags: Pontos de busca e referencia: Pode ser bem parecido com Meta palavras chave > Bateria, 555TD-F, Sony Vaio.
Resumo: Todas essas áreas de informações são importantes. Lembre-se que se não tem a informação, o cliente que esta procurando seu produto não vai lhe encontrar. O site que tem informações mais completas e RELEVANTES são os sites mais bem sucedidos.
A regra é simples: Quanto mais completo são as informações maiores será as chances de sua loja ser encontrada.
Organização :
E fundamental que sua loja seja organizada em categorias e produtos. Assim seus clientes terá facilidade para navegar e, consequentemente, encontrar o que procuram. Nota: Primeiro passo é sempre criar as categorias, depois inserir produtos. Quando for inserir as imagens, é muito importante criar pastas de imagens relativas às categorias. Assim você não terá imúmeras imagens na mesma pasta e facilitará a administração do seu site.
SEO ou URL amigável.
URL amigável e um URL onde nós podemos ler e entender o conteúdo do endereço. Isso facilita para que as pessoas cliquem em sua loja e os buscadores irão usar a informação do URL junto à busca. Abaixo um exemplo e dois URL's , um amigável outro não do mesmo produto.
Amigável:
https://www.sualoja.com.br/sony-vaio-mx-555
Não-amigável
https://www.sualoja.com.br/cat56/fe4$$2lje-lu/ddu-xx/22fghtimleo.html
Sua loja tem uma ferramenta que converte todos os URL's de sua loja em URL amigáveis. ( Parte do SEO instalado em sua loja ), para encontrar esta ferramenta basta entrar na área de admin: extensões > modulos > Auto SEO e em seguida,entrar no módulo e clicar nos 2 botões para gerar o URL amigável de sua loja.
IMPORTANTE Use sempre essa ferramenta após adicionar novos produtos.
Passo 2: Apresentação de seus produtos.
É importante que seus produtos estejam bem visíveis para o cliente, assim como a quantidade de produtos por linha.
Nº de produtos por linha:
1 Produto + Descrição = Excelente para apresentação de itens com descrição. Uma opção é aumentar o tamanho da imagem de apresentação. Para isto entre em Sistema > Configuracoes > Imagem ( * Tamanho das imagens na lista de produtos: ) Tamanho padrão e (120 x 120). Usando 1 produto pro linha (200 x 200) e um bom tamanho
2 ou 3 Produtos por linha = Recomendado para layouts NÃO tela cheia. Também pode ser aumentado o tamanho da imagem para (180 x 180) a (220 x 220).
4 Produtos por linha = Recomendada apenas para os layouts tela cheia. Para Layouts NÃO tela cheia, 4 produtos por linha fica difícil para seus clientes navegar e visualizar os produtos.
*Importante e mostrar seus produtos, facilitar a visualização para seus clientes.
Passo 3:
Adicionar sua loja aos buscadores.
ATENCÃO: NÃO use o subdomínio ( sualoja.area-admin.com ) de sua loja que é apenas um domínio temporário, usado durante o tempo que você esta montando a loja. NÃO adicionar até que sua loja esteja pelo menos entre 70% a 80% pronta. Use seu domínio próprio quando estiver ativo e funcionando em sua loja. Use esses links abaixo.
Veja também em outros buscadores:
https://www.bing.com/docs/submit.aspx
DMOZ = Site muito importante para buscadores.
Como fazer:
1 Selecione a categoria que melhor descreve sua loja.
2 Clique no link SUGERIR SITE (localizado na parte superior a direita da página. )
https://www.dmoz.org/World/Portugues
O Que é planejamento de Marketing de uma loja virtual
06 ETAPAS IMPRESCINDÍVEIS NO PLANEJAMENTO DE UMA LOJA VIRTUAL.
Cada vez mais os brasileiros ficam mais tempo na frente do computador e cada vez que acostumam mais com a internet começam a desbravar o caminho das compras online.
Com o aquecimento do e-commerce no Brasil algumas empresas entram em contato comigo para criar uma loja virtual para que rapidamente comecem a vender pela web e a coisa mais curiosa e comum em todas elas é achar que um e-commerce não precisa de um planejamento.
Antes de empreender com o e-commerce é necessário planejar e o planejamento do e-comerce pode ser dividido em 6 grandes áreas:
Plano de Negócios
Só porque a loja é virtual não quer dizer que ela não precise de um plano de negócios, pois ele é a ferramenta que orientará a empreitada. Não comece um projeto digital sem ele, pois através dele é possível saber o quanto será necessário investir. Nele é previsto quando a loja virtual vai dar retorno e qual será o esforço necessário para atingir os objetivos propostos.
Plano de Projeto
Um plano de projeto inclui as ações necessárias para definir, coordenar e integrar todos os planos auxiliares do projeto. O conteúdo do plano irá variar dependendo da área de aplicação e complexidade do projeto. A elaboração do plano antece de a etapa de planejamento de projeto. (Fonte: Wikipedia)
Escolha de: Plataforma, Customização e Implementação
Não subestime esta etapa pois a escolha da plataforma correta pode ser “o diferencial” para o seu negócio. O plano de negócio pode te orientar sobre qual plataforma será necessária pois cada uma possui uma característica especifica que pode servir muito bem para um negócio e para outros não. Avalie a funcionalidade de cada plataforma e entenda se ela atende a sua necessidade.
Cadastro de produtos
Com a loja pronta é hora de cadastrar os produtos, neste momento vale adicionar “TODAS” as informações pertinentes de cada produto pois não existirá um vendedor para falar sobre aquele determinado produto então cada informação a mais adicionada pode ser um fator decisivo na hora da compra.
As empresas costumam subestimar esta etapa e se esquecem de que ela é a primordial para o sucesso das ven das. Tempo e dedicação são necessários pois as vendas estão condicionadas a este cadastro.
Marketing Digital
Não adianta ter uma loja linda e maravilhosa se ninguém conhece o endereço dela, então é hora de caprichar na divulgação. Para apresentar seu e-commerce ao mundo você precisará trabalhar com e-mail marketing, links patrocinados, redes sociais, criação de banners e muita promoção.
Gerenciar a loja
Cumprindo apenas as 5 etapas anteriores não é garantido que você terá sucesso. O gerente de e-commerce é uma pessoa extremamente importante para o sucesso pois será ele que vai verificar os produtos menos vendidos e que estão em grande quantidade no estoque para fazer uma promoção, ele também analisará as estatísticas de toda a loja para mensurar o resultado das ações de marketing realizadas. O gerente de e-commerce precisa estar antenado com novas informações, metodologias e ações.
É este profissional que deve saber como fazer a hierarquia de conteúdo no site, avaliar sua usabilidade e conferir se a experiência do usuário é o que se espera. Ele deve acompanhar cada detalhe do negócio, da oferta à expedição, bem como do atendimento ao cliente e sua satisfação. Tudo isso é decisivo nos resultados das vendas online.
Porque Ter Uma Loja Virtual
Mas, porque ter uma loja virtual?
A resposta saía da minha boca meio pronta, enlatada mesmo, mas tenho notado que estou falando com mais paixão sobre isso e a pergunta acaba se tornando uma outra palestra... um outro curso.
Eu posso mencionar vários fatores para que você tenha sua própria loja virtual:
- O e-commerce no Brasil faturou nos primeiros 6 meses de 2010 surpreendentes R$ 6,7 bilhões!! crescendo 40% em relação ao mesmo período de 2009. Nenhuma área no Brasil cresceu tanto.
- Curiosamente o que mais se vende em lojas virtuais no Brasil são LIVROS!!!
- 2010 será um ano fenomenal para os negócios on-line, qualquer previsão não chegará perto das vendas reais. Em janeiro estarei aqui anunciando faturamento recorde no e-commerce Nacional.
- Estamos calculando que vamos fechar 2010 com R$ 14,3 bilhões em faturamento.
- Seremos 23 milhões de consumidores on-line em dezembro de 2010.
Motivos inúmeros para se aventurar em uma estratégia de negócio digital não acha? Hoje os consumidores online estão dividos entre 50% homens e 50% mulheres ? isso mesmo números redondos, o que dá uma enorme variedade de produtos e serviços para serem vendidos online.
Convencido?
Ainda não?
Existem áreas no e-commerce nacional ainda pouco exploradas onde existe um mercado imenso para crescimento rápido e substancial. A segmentação nas lojas virtuais estão acontecendo lentamente, ou seja negócios digitais segmentados para públicos específicos tem 89% de possibilidades de dar certo!
Faltam comércios virtuais dedicados por exemplo ao publico GLBT! Um mercado brilhante e muito mal explorado no Brasil.
Torceu o nariz? Cabeça de negocio e veja as possibilidades:
- 18 milhões de brasileiros são gays, 10% da população;
- Gastam 30% a mais em bens de consumo que os héteros;
- 40% estão em SP, 14% no RJ, 8% em MG e 8% no RS;
- 36% são da classe A, 47% da classe B e 16% da classe C;
- 57% têm nível superior, enquanto apenas 14% da população adulta de SP têm essa escolaridade;
- 69% já assumiram sua preferência sexual;
- 52% assumem para amigos, 14% para o chefe do trabalho e 9% para a família;
- 3,5 milhões de pessoas foram à Parada Gay 2009 em SP, que é a maior do mundo.
Todo esse público simplesmente não tem lojas virtuais dedicadas a eles. E esse é só um exemplo, tenho dezenas de outros. Os grandes Players de varejo estão especializando suas lojas virtuais, e já existem casos em que o canal on-line tem faturamento maior do que as lojas físicas. Grandes varejos estão realizando grandes fusões para ter uma força estupenda online! Por exemplo Casas Bahia e Pão de Açucar.
Convenceu-se? Ainda não?
O mercado do e-commerce no Brasil terá um empurrão interessante em 2010: a Classe C. O ingresso da classe C no comércio eletrônico está sendo favorecida pela redução dos preços de computadores, conexão à internet e facilidade na aquisição de cartões de crédito. Essa nova legião de compradores digitais promete engrossar o volume de vendas no final desse ano.
De acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a chamada classe C é caracterizada por pessoas com renda familiar entre R$ 1.115 e R$ 4.807 por mês e a Classe C Aumentará o volume de vendas pela internet em mais de 30% em 2010.
Outro dado para a pergunta: Porque ter uma loja virtual?
As Lojas Virtuais tem algumas vantagens básicas sobre o varejo físico.
- Baixo custo para funcionamento (é possível começar com pouco) , a lojas físicas o custo de funcionamento é alto ( aluguel, IPTU, fiscais, etc...)
- A Loja Virtual fica aberta 8.760 horas por ano! As lojas físicas de 1.920 até 4.032 horas por ano. Então é só usar a boa e velha matemática: Mais horas aberto mais vendas!
- A Loja virtual tem uma abrangência nacional ou até internacional. A loja física conseguiria ter uma abrangência apenas regional.
- O Ticket Médio em uma loja virtual é R$ 335,00 ( fonte e-bit ) enquanto em um loja física é R$ 50,00.
Tudo que o homem pode conceber pode ser vendido pela internet. Roupas, bebidas, livros, artesanato, comida, remédios, conteúdo, conhecimento... nenhum outro tipo de negócio tem tantas possibilidades. Esse é o meu mundo. Eu espero por essa revolução desde 2001!
Em 06 de janeiro de 2011, serão anunciados os números do comércio virtual do Natal e,os varejistas pequenos, médios, grandes ou imensos que resolveram deixar os investimentos em um comércio virtual para 2011 , vão ter apenas uma pergunta a se fazer: Porque eu não investi nisso antes?
Quais os 08 erros que fatal em uma loja virtual
Conheça os 8 erros mais comuns no caminho do sucesso de lojas virtuais
No Brasil, 60% das lojas virtuais fecham antes de completar um ano de vida. Por que isso acontece e como evitar?
A seguir, compilamos os 8 erros mais comuns que levam ao insucesso de um empreendimento de vendas online (lojas virtuais).
1. Falta de Planejamento
Planejar nunca foi o forte do empreendedor brasileiro. Talvez seja essa a causa do fracasso para cerca de 53% das micro e pequenas empresas nos 3 primeiros anos de vida (SEBRAE). É altamente improvável o sucesso de um empreendimento sem um cuidadoso planejamento prévio. Planejamento começa com um bom “plano de negócios” que deve, pelo menos, responder as seguintes questões: O que vou vender? Por quanto? Para quem? Quem é o meu concorrente? Como vou divulgar? Qual o meu diferencial competitivo? Quais as ameaças, riscos e oportunidades do negócio? Quanto gastarei para iniciar o negócio (loja virtual) e quanto vou precisar para dar continuidade?
2. Falta de Foco
Lojas virtuais não devem tentar vender de tudo para todo mundo. Deixe isso para as grandes lojas virtuais, gerenciados pelos grandes players. Lembre-se que a internet é um mercado totalmente diferente de uma loja física e que a base potencial de clientes é infinitamente maior. Procurar se especializar em um segmento específico é uma boa idéia. Na internet, uma pequena fatia de mercado pode representar milhares, ou até mesmo milhões de consumidores para a sua loja virtual. Mantenha o “foco”.
3. Falta de mão-de-obra qualificada em e-commerce, com experiência em lojas virtuais
Não basta saber navegar na internet, é importante conhecer o “gerenciamento de e-commerce”, marketing digital, ferramentas de otimização, monitoramento de trafego, familiaridade com as ferramentas de administração de lojas virtuais. Estude, leia, faça cursos e procure ajuda especializada.
4. Falha na promoção
Imagine uma loja em rua movimentada, cheia de produtos nas prateleiras, mas com as portas fechadas. Lojas virtuais sem divulgação são iguais. Se ninguém consegue encontrar, ninguém irá comprar. Otimizar a loja virtual para mecanismos de busca (Google etc), fazer uso de links patrocinados, perfis em redes sociais, e-mail marketing responsável, divulgação em outros sites e blogs, assessoria de imprensa, etc.
5. Falta de Planejamento Logístico
Um assunto delicado que acaba rendendo 80% dos desconfortos e demandas jurídicas entre a loja virtual e o consumidor. É bom preparar um planejamento de maneira atenciosa e detalhada do seu sistema de lojística, política de trocas etc. para evitar eventuais transtornos. É importante deixar claro as opções de entrega, prazos, devoluções etc.
6. Fraudes
Sim, lojas virtuais estão susceptíveis a fraudes, principalmente na venda com cartões de crédito. Isso poderá acarretar um grande prejuízo à sua loja virtual. Utilize portais e sistemas especializados em meios de pagamento online que realizem o processamento de cartões de crédito. Tais portais provém sistemas antifraude que conferem mais segurança nas transações. É mais barato, rápido e seguro do que implementar sistemas próprios de transação.
7. Falta de Monitoramento
Muitas lojas acabam fracassando, dvido à administração ineficiente. É imperativo monitorar e analisar os acessos, quantificar resultados de campanhas e marketing etc. Administração ineficiente leva a tomada de decisões com base em dados incorretos, muitas vezes baseada em suposições. O “Google Analytics”, bem como o próprio Painel de Controle de seu sistema de e-commerce, são o ponto de partida no monitoramento e coleta de dados gerenciais.
8. Falha no Atendimento
A sua loja pode ser virtual, mas o seu cliente é real e necessita de um bom atendimento. O seu cliente tem o direito de saber exatamente o que esta acontecendo com o seu pedido de compra. O seu site e loja virtual precisa ter um bom canal de comunicação com o cliente e transmitir credibilidade.
Josue santana
O que é Link Patrocinado
O que é o sistema Links Patrocinados / Características dos Links Patrocinados / Vantagens dos Links Patrocinados em relação a outros sistemas de anúncios.
Links patrocinados são a forma mais ágil de se anunciar e gerar visitantes no comércio eletrônico. Os links patrocinados são anúncios, geralmente de tamanho pequeno, postados em sites de busca como o Google com seu sistema de publicidade ADWORDS, ou em suas rede de parcerios ADSENSE.
Características dos Links PatrocinadosAnúncios em Links Patrocinados são pagos por clique.Diferentemente dos banners que são pagos no sistema de CPM (custo por mil exposições), os links patrocinados são pagos por clique, ou seja, você só paga se o usuário efetivamente clicar no link e for direcionado ao seu site. |
O custo dos Links Patrocinados é estabelecido em um sistema de leilão.Apenas o custo mínimo de cada link patrocinado é fixado, normalmente em 0,15 reais. A partir dai esse custo aumenta conforme a quantidade de anunciantes interessados em determinada palavra-chave, ou seja, quanto mais anunciantes desejarem anunciar naquela palavra maior será o custo do anúncio. |
Quem paga mais ocupa as melhores posições.O anunciante que der o lance mais alto por determinada palavra-chave ocupará a primeira posição na página, aquela que gera maior volume de tráfego. O segundo maior lance ocupará a segunda melhor posição e assim sucessivamente. Dica: a melhor relação custo-benefício geralmente não é a primeira posição. |
Vantagens dos Links Patrocinados em relação a outros sistemas de anúncios no Comércio Eletrônico
Links patrocinados normalmente são mais baratos que anúncios em banners porque existe uma grande quantidade de palavras-chave disponíveis, de tal forma que o anunciante pode procurar alguma palavra que tenha relação com o seu produto e cujo custo seja compatível com o retorno esperado. É importante ressaltar que a custo dos links patrocinados tende a aumentar à medida que o sistema se torne mais conhecido e utilizado como meio de promoção.
Outra vantagem é que no sistema de links patrocinados o anúncio será exposto àquelas pessoas que digitaram uma palavra-chave associada ao produto e que, naturalmente, devido ao seu interesse, são mais propensas a clicar e visitar a página do anunciante. De fato, o percentual de usuários que clicam em links patrocinados é maior do que aquele verificado nos banners.
Anúncios no formato de links patrocinados são relativamente fáceis de implementar e, principalmente, de serem avaliados em termos de retorno. O anunciante interage diretamente com os sistemas que configuram os parâmetros da campanha e fazem o rastreamento dos resultados, apresentando relatórios detalhados para cada palavra-chave.
Quatro etapas para começar uma campanha com links patrocinados1. Inscrever-se em um fornecedor de serviços de Links Patrocinados.Ao abrir uma conta, colocando suas informações cadastrais e dados financeiros como cartão de crédito, você já pode começar a sua divulgação em questão de horas. Os dois maiores fornecedores desse serviço são o Google e Yahoo |
2. Escolher as palavras-chave adequadas ao empreendimento. O processo é similar ao utilizado na otimização de sites para posicionamento nos sites de busca. Você deve encontrar as palavras-chave que estão associadas ao seu produto e que irão servir como elo de ligação com seus clientes potenciais. O próprio sistema de gerenciamento dos links patrocinados vai fornecer sugestões de palavras com uma boa demanda. |
3. Escrever os anúncios.Os anúncios são curtos, máximo de 250 caracteres no caso do Yahoo search, e no caso dos links patrocinados a preocupação com o convencimento do leitor não é tão crucial quanto em outros anúncios uma vez que o custo somente vai ocorrer no caso do usuário clicar no link. |
4. Monitorar os resultados. É fundamental fazer uma avaliação constante de suas campanhas, principalmente no início, para determinar quais as palavras-chave que apresentam os melhores custo-benefício e determinar a oferta de preço para o anuncio que seja mais conveniente. Os sistemas oferecem inúmeros instrumentos de avaliação, inclusive a possibilidade de levantar a taxa de conversão para cada anúncio bem como o custo de cada conversão (venda concretizada por meio do link patrocinado) |
Porque que criar uma web rádio para sua loja física ou virtual.
O que é uma web Rádio
As transmissões de rádio começaram na década de 20, mas foi só com a introdução do rádio a transistor, em 1954, que o rádio ficou disponível em situações de mobilidade. O rádio via Internet está quase no mesmo patamar. Até o século 21, a única maneira de obter transmissões de rádio pela Internet era através do seu PC. Isso logo irá mudar, quando a conectividade sem fio alimentar as transmissões via Internet através de rádios de carro, celulares, pdas. A próxima geração de dispositivos sem fio vai expandir enormemente o alcance e conveniência do rádio via Internet.
Um estudante de faculdade, em Wisconsin, ouve um disc-jóquei da Jamaica tocar a última música rapso (calypso rap). Um grupo de advocacia para crianças reúne seus membros, separados geograficamente, via transmissão particular. Um ouvinte de rádio escuta um anúncio de uma impressora para computador e faz o pedido imediatamente, usando a mesma mídia em que escutou o anúncio. Tudo isso é possível através do rádio via Internet.
O rádio via Internet já existe desde a década de 90. Porém, ele está passando por uma revolução que irá expandir seu alcance, do seu computador para qualquer lugar e a qualquer hora, além de expandir a programação dos locutores tradicionais para os indivíduos, organizações e governo.
Usos e vantagens:
As transmissões das estações de rádio tradicionais são limitadas por dois fatores:
-a potência do transmissor da estação (normalmente cerca de 150 km)
-o alcance disponível para a transmissão (pode alcançar uma dúzia de estações de rádio, localmente)
O rádio via Internet não tem limitações geográficas, portanto, um locutor em Kuala Lumpur pode ser ouvido em Kansas através da Internet. O potencial do rádio via Internet é tão vasto quanto o próprio ciberespaço (por exemplo, a estação de rádio Live365 oferece mais de 30.000 transmissões de rádio via Internet).
Em comparação com orádio tradicional, o rádio via Internet não é limitado ao áudio. Sua transmissão pode vir acompanhada de fotos ou desenhos, textos e links, bem como interatividade, como quadros de mensagens e salas de bate-papo. Esse avanço permite ao ouvinte fazer muito mais do que só escutar. No exemplo do começo deste artigo, de ouvir um anúncio de uma impressora para computador, o ouvinte fez o pedido dessa impressora através de um link, no próprio site do rádio via Internet. A relação entre anunciantes e consumidores torna-se mais interativa e íntima nas transmissões de rádio via Internet. Essa capacidade expandida da mídia também pode ser usada de outras maneiras. Por exemplo, com o rádio via Internet, você pode conduzir treinamento ou instrução e fornecer links para documentos e opções de pagamento. Também é possível interagir com o instrutor ou educador, além de acessar informações no site de transmissão de rádio via Internet.
A programação de rádio via Internet oferece uma vasta faixa de gêneros de transmissão, particularmente em música. O rádio para difusão é cada vez mais controlado por pequenas quantidades de conglomerados da mídia. De algum modo, isso levou a uma redução da programação de rádio, pois as estações tentam alcançar a maior audiência possível para poder cobrar mais dos anunciantes. O rádio via Internet, por outro lado, oferece a oportunidade de expandir os tipos de programação disponíveis. O custo para "ir ao ar" é menor para uma difusão pela Internet (veja a próxima seção "Criando uma estação de rádio via Internet )", e o rádio via Internet pode recorrer a "pequenas comunidades" de ouvintes focados em interesses ou gêneros musicais específicos.
Na kessef Brasil você pode ter uma rádio corporativa para a sua empresa. utilize a essa nova tendência de marketing online, WEBRADIOS, usando os recursos do Joomla aliado a scripts de uso free. Somos especialistas em consultoria de sistemas de webrádio usando Joomla. Baixo investimento e grande retorno para o seu negócio e, ainda possuimos parceiros para transmissão de streaming da sua rádio por valores abaixo do mercado, com qualidade superior.
Como evitar fraude em minha loja virtual
Você sabia que em média 9 entre cada 10 novas lojas virtuais deixam de existir no primeiro ano de vida? E que em sua grande maioria devido as fraudes on-line.
As grandes causas de fraudes sofridas pelo comercio eletrônico estão, de um lado a escassa segurança e as limitações dos meios de pagamento e de outro a grande dificuldade prática em verificar e garantir a identidade do cliente/comprador.
Compras com cartões de crédito fraudulentos.
Neste caso o comprador golpistas aproveita os dados de um cartão de crédito que foi clonado ou roubado ou cujos dados estejam disponíveis por alguma razão (muitas vezes basta um xerox frente e verso), se passando pelo titular do mesmo e realizando a compra em nome dele. Alguns golpistas mais sofisticados procuram ter um cadastro completo do verdadeiro titular do cartão de forma a estar pronto em caso de ligação.
Como enfrentar as fraudes?
Existem basicamente duas alternativas para enfrentar o problema das fraudes no comércio eletrônico.
Terceirizar a transação eletrônica
Terceirizar para empresas de meios de pagamento pois estão estruturadas para garantir a segurança nas transações.
Alguns exemplos de empresas deste tipo (para o Brasil) são os seguintes:
• https://www.pagseguro.com.br
• https://www.moip.com.br
• https://www.braspag.com.br
• https://www.ipagare.com.br
Realizar a transação eletrônica na própria estrutura da empresa
Caso escolha criar uma estrutura de verificação interna, vale levar em conta os seguintes fatores e dicas.
O ponto principal é a validação da identidade do cliente, e conseqüentemente de seus meios de pagamento. Para isso você pode utilizar usadas ferramentas e fontes de validação de cadastro, tal qual Zip Code. Os dados solicitados no cadastro devem ser escolhidos com base nas necessidades do negócio. O uso de ferramentas automáticas de scoring ou de detecção de indícios de fraudes é muito recomendável.
É útil, quando possível, utilizar ferramentas de análise de risco e prevenção de fraudes ou ainda sistemas de scoring automaticos ou não.
Solicitar cópias de determinados documentos ou comprovantes por fax ou email pode ser uma ótima alternativa para alguns tipos de negócios. Uma longa demora no envio dos documentos é sinal de suspeita.
Em caso de suspeita de fraude poderão ser realizadas entre outras, as seguintes verificações:
- Validação do nome do cliente em relação ao CPF/CNPJ junto ao site da Receita Federal.
- Validação de dados do cliente junto a sistemas de proteção ao credito (SPC, Serasa…).
- Validação do BIN do cartão de credito (que indica qual o banco emissor do mesmo e é representado normalmente entre os primeiros 6 dígitos do número) que pode ser comparado com um campo solicitado no cadastro ou através de perguntas por telefone. Esta validação pode normalmente ser realizada através dos sites das operadoras dos cartões.
Como evitar Fraude em minha loja Virtual 2
Dicas para evitar fraudes com cartão de crédito na internet
As fraudes se sofisticam na internet e você precisa ter cuidado redobrado
Tal como no mundo real, as fraudes também atingem o mundo virtual da Internet. Hackers diariamente invadem nossos computadores, capturam informações pessoais
e fazem transações financeiras e comerciais criminosas. Tudo isso acaba por causar enormes prejuízos às instituições bancárias, comerciais e aos próprios usuários internautas. Dentro de vários tipos de fraudes existentes iremos focar especificamente naquela que expõe a fragilidade do sistema de pagamento feito pelo cartão de crédito.
Imagine que você vai a uma loja e decide pagar suas compras com o cartão de crédito, fora de sua vista o atendente do estabelecimento toma nota dos dados do seu cartão. Passado um mês depois da compra, em sua fatura chegam cobranças de diversas compras online de sites que você nunca nem se quer ouviu falar. Obviamente a primeira atitude a ser tomada é de ligar ao banco emissor de seu cartão para pedir o cancelamento das compras realizadas. O cancelamento ou estorno é feito e, presume-se que o banco ou a administradora de seu cartão assumiu os custos do prejuízo.
O que muitos não sabem, é que quem paga por isso é o próprio lojista onde o cartão foi usado. As bandeiras de cartões de crédito não se responsabilizam por vendas não presenciais, ou seja, aquelas onde o cliente não está fisicamente presente pagando com o cartão. O dono de um e-commerce muitas vezes não sabe desse risco e toda transação que passa pela loja é aceita, imaginando que essa é uma operação sem risco. Ele começa a notar o tamanho do problema que é vender sem saber quem está do outro lado dessa operação, quando começa a receber cartas da administradora de cartões solicitando documentos que comprovem a venda cobrada na fatura dos clientes.
Hoje é muito simples fazer transações online com cartão de crédito, basta inserir o número do cartão, validade e código de segurança do mesmo. Poucos bancos solicitam senha para liberar a compra. Mesmo que a senha seja digitada, o banco não se responsabiliza caso seja algum tipo de fraude.
Então, como fazer para saber se é seguro ou não vender para determinados clientes? Impossível ter certeza em todas as vendas, porém alguns cuidados podem ser tomados para evitar esse tipo de complicação. Existem muitos fatores que levam a uma desconfiança, por exemplo: compras de valores muito elevados, clientes que fazem um novo pedido logo após ter recebido a primeira compra, pedidos com cadastro de uma cidade/estado e entrega em outro local, pedidos aprovados somente após diversas tentativas, diversos pedidos feitos com cartões de bancos diferentes etc.
Quando notado algum tipo de suspeita, é recomendado solicitar ao cliente uma cópia de seus documentos e até mesmo da frente do cartão de crédito usado no pedido. Muitos já não dão continuidade à compra quando esse tipo de solicitação costuma ser feita e, recebendo os dados é possível confirmar com a administradora de cartões se os últimos números do cartão enviado são compatíveis aos usados durante o pedido. Só com esses cuidados é possível eliminar algumas tentativas fraudulentas de compras.
É possível também contratar ferramentas de análise de risco que fazem comunicação diretamente com o banco emissor do cartão do cliente para comparar os dados usados durante o pedido. Normalmente esse tipo de serviço é cobrado por consulta e também não assume nenhuma responsabilidade durante as transações.
O que é chargeback e como evitar o chargeback
Um dos calcanhares de aquiles no comércio eletrônico é o chargeback. Está entre os principais motivos para fechamento de lojas virtuais. A questão é maior do que se imagina e não ganha muita publicidade porque as administradoras de cartão não divulgam o volume de fraudes. Ele acontece majoritariamente com cartões de crédito e, muito raramente, com os de débito. Alguns segmentos sofrem mais do que outros e, nestes casos, investir em tecnologia de proteção contra chargeback torna-se essencial, meio de sobrevivência no mundo virtual. Mas, o que é chargeback?
Bem, chargeback ocorre quando o cliente solicita o cancelamento de uma compra que veio em sua fatura de cartão de crédito ou débito.
Nas compras realizadas com a presença do cliente, após ser passado o cartão de crédito na maquineta, o mesmo assina um coprovante confirmando a efetuação da compra. Neste caso, a loja mantém-se protegida, pois possui um comprovante de compra, assinado pelo comprador. Mas, nos casos de compra a distância (por telefone ou internet), a loja não possui nenhuma confirmação de quem está realizando a compra é realmente o titular do cartão e não há nenhuma assinatura após a compra (como ocorre nas compras presenciais).
Para efetuar vendas por cartão de crédito a distância, a loja assina um contrato com as administradoras de cartão de crédito, assumindo os riscos informados acima. Quer dizer, caso ocorra fraude, o cliente não reconheça a compra, não será o cliente e nem a administradora de cartão de crédito que assumirá os custos. Quem ficará com o prejuízo será a loja que efetuou a venda.
Como ocorre o risco de Fraude? Veja passo-a-passo!
Para você entender bem como funciona uma operação fraudulenta, assista a um rápido vídeo produzido pela equipe da ClearSale, empresa especialista em gestão de risco:
Em que situações pode ocorrer o chargeback
Basicamente, o chargeback pode ocorrer em quatro situações:
- Erro de processamento do Banco (mais raro de acontecer)
- Erro no valor cobrado (por exemplo, era para a loja ter cobrado apenas R$ 100,00 e veio na fatura do cliente um valor de R$ 200,00)
- O cliente não recebeu a mercadoria conforme combinado na compra pela internet ou por telefone, então entra em contato com a administradora de cartão e solicita o cancelamento da compra.
- Fraude – o consumidor alega que não autorizou a compra (por exemplo, ocorreu roubo dos dados do seu cartão de crédito)
O último tópico abordado é o que ocorre com mais frequência na internet. É interessante notar, o fraudador nem sempre tem interesse em ficar com a mercadoria. Por este motivo os itens mais visados são aqueles de fácil revenda como jóias, eletrônicos e eletroportáteis, que podem ser revendidos rapidamente. O charge back pode ocorrer até um ano depois da transação.
Como evitar o Chargeback?
O primeiro conceito que se deve ter em mente é de que não há negócios com risco zero. Se a intenção é ter risco zero, o melhor é não fazer o negócio. O comércio tradicional opera com uma taxa média de 3% de fraudes. Este índice varia conforme o ramo do negócio. A melhor forma de lidar com este risco é embutir os 3% no custo e adotar práticas de segurança, administrando o percentual de fraudes para que fique abaixo do índice projetado.
As administradoras de cartões de crédito, salvo raras exceções, não fazem qualquer tipo de análise de risco sobre a operação em andamento, a não ser a conferência dos dados cadastrais informados e a disponibilidade de saldo na conta do cliente. Fora isso, o risco é todo do lojista. Por isso cabe a loja implementar uma política de segurança para as suas vendas por cartão de crédito. Basicamente, existem 3 caminhos
- Desenvolver uma política própria. Abaixo segue algumas dicas:
- Conferência de CPF: a partir do CPF do comprador qualquer pessoa pode fazer uma consulta pública na base de CPFs do Ministério da Fazenda para checar se o nome com o CPF. Para isto basta verificar o menu Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral no CPF disponível no site da Receita Federal .
- Consulta no 102: A partir do nome, uma consulta nas listas 102 pode permitir a conferência do endereço informado.
- Consulta ao CEP: O CEP também é uma fonte de informações, checando se confere com o endereço informado. Use o site dos correios para esta pesquisa.
- Provedor e emails: Utilização de e-mails de provedores gratuitos ou com características suspeitas, totalmente diferentes do nome do comprador é outra fonte de indício de uma tentativa de fraude.
- Endereço IP: O IP da conexão pode revelar o estado, cidade em alguns casos até o bairro de onde foi feito o pedido usando os serviços de geolocalização por IP.
- Localização: Endereços de difícil acesso, em locais de nível de renda incompatíveis com o produto pedido também podem indicar uma tentativa de fraude.
Nos demais casos em que seja necessária uma confirmação, é aconselhável solicitar uma cópia frente e verso do cartão, cópia do cabeçalho da fatura onde apareça o endereço, e uma autorização de débito assinada pelo titular do cartão.
2 – Contratação de um serviço de Análise de Risco
Hoje, já existem empresas que trabalham focadas em segurança para transações realiadas em ambiente eletrônico. é o caso da ClearSale e FControl. Em geral, após consulta em suas grande base de dados e em software de inteligência em segurança de e-commerce, estas empresas retornam uma informação sobre o riso da operação em questão. Também fornecem o serviço de garantia da venda, baseada em comissão sobre o valor total da compra realizada. Grandes redes utilizam estes serviços: Americanas.com, WalMart, Extra, Magazine Luiza, Casas Bahia…
3 – Uso de Intemediários de Pagamentos
Uma outra saída para evitar os riscos de chargeback é o uso de intermediários de pagamento ao estilo do Pagseguro UOL, Pagamento Digital, MercadoPago e MOIP que garantem as compras aprovadas. O custo envolvido nas transações são altos (mais de 6%), mas a venda é garantida.
Novas Soluções dos Cartões de Crédito
As administradoras de cartão tem buscado implementar melhorias em sua política de segurança nas vendas feitas pela internet. Afinal, as vendas em comércio eletrônico tem crescido bastante e as soluções disponibilizadas são muito frágeis em termos de segurança para os lojistas. A Redecard através do Komerci com AVS oferece um sistema de verificação dos dados do comprador. Uma vez contratado, o sistema de loja virtual faz a solicitação da aprovação de crédito informando também o CPF e endereço do comprador. A administradora devolve então três respostas: código de aprovação da transação, confirmação do CPF e confirmação do endereço. Neste caso, o lojista pode fazer a entrega no endereço confirmado com total segurança, sem risco de charge back.
A Cielo lançou no Brasil o Verified By Visa (VBV). O VBV é um modelo de autenticação de transações de comércio eletrônico que acontece no site do Banco Emissor do cartão. Baseado no padrão global 3D secure, o sistema VBV basicamente remete o comprador ao Site do Banco que emitiu o cartão para que neste site o cliente forneça uma senha particular e desta forma seja autenticado, ou seja, sua identidade será confirmada através da senha.
A utilização de uma senha para realizar compras dá a garantia ao cliente que somente ele poderá usar seu cartão de crédito para realizar compras on-line, mesmo que o número de seu cartão seja roubado. Para que o cliente possa realizar transações com cartão de crédito utilizando o VBV o mesmo deve ATIVAR seu cartão de crédito no site do banco que emitiu o cartão. O processo de ativação requer que o cliente acesse o site de seu banco e escolha uma senha para ser utilizada para compras pela Internet com aquele cartão de crédito. Existem bancos que pretender utilizar a própria senha do Internet Banking para a autenticação.
O grande benefício das transações AUTENTICADAS pelo VBV é que as mesmas não são passíveis de chargeback ou repúdio (o cliente não pode negar que fez a compra, pois foi usada sua senha particular). Porém, o cliente sempre poderá escolher fechar a compra sem se autenticar.
Atualmente somente clientes do Banco Bradesco estão sendo autenticados pela solução VBV. A VISANET informou que o Banco do Brasil e Itaú já estão realizando a implementação do protocolo 3D secure e logo estarão operantes.
Como Evitar o Chargeback em vendas internacionais?
Se já se corre riscos para compras de entrega nacional, imagine os riscos envolvidos em compras internacionais. Mas abaixo, segue dicas fornecidas pela Easylogic, com casos reais:
Para que o leitor deste artigo possa ter uma ideia do que se pode encontrar no mundo das lojas online, aqui ficam alguns exemplos reais acompanhados por colaboradores da Easylogics em lojas de clientes nossos:
- Um cliente comprou um serviço de Internet, pagou com um cartão de crédito americano e deu uma morada americana mas, por incrível que pareça, estava a usar um computador com um IP iraniano. Depois do nosso cliente enviar um email ao cliente final, recebeu a resposta de que seria um estudante no Irão e que, por questões politicas, não poderia ter um cartão de crédito iraniano nem mesmo dar uma morada no Irão sob pena de sofrer represálias. Pedimos-lhe então que nos enviasse um scan do seu cartão de crédito e do cartão de estudante da sua universidade, poderia, se assim o entendesse, remover a sua foto (a nós só nos interessa verificar se o nome no cartão de estudante corresponde ao nome no cartão de crédito). Pedimos-lhe também um scan do último extracto do cartão de crédito podendo rasurar a morada. Passados alguns dias, recebemos do cliente tudo o que lhe tínhamos pedido e, afinal, a encomenda era mesmo válida.
- Uma encomenda feita no valor de 700 dólares americanos, feita em nome de cidadão canadiano num computador com IP russo. Neste caso nem foi preciso pedir a identificação, dado que o telefone dado não era válido e o código postal nem sequer correspondia à cidade indicada na morada. Encomenda cancelada.
- Em oposição ao exemplo anterior, um cliente de São Petersburgo, Rússia, efectua uma encomenda de 150 dólares americanos. O cliente tinha nome inglês, pedimos-lhe um telefone celular para envio de uma SMS com um código numérico e solicitamos que nos enviasse por email o código recebido junto com um comprovativo de morada (uma factura de um serviço, conta da água, luz ou outra). Assim o fez, encomenda válida.
- Finalmente, um cliente fez uma encomenda de 600 dólares americanos, pagou com cartão de crédito e deu uma morada em Djibouti, África. Rejeitamos o cartão de crédito como forma de pagamento e pedimos ao cliente para que efectuasse o pagamento em Western Union. Assim o fez… a encomenda foi dada como válida. Com um cliente nigeriano assistimos a um caso semelhante embora o desfecho tenha sido o oposto (o cliente não respondeu a qualquer tipo de contacto nosso)